Um outro olhar
Para lá do mar
Da imensidão, há outra visão
Sonhos de dignidade de um Futuro
Que permita a realização dos anseios do coração
O olhar que tece o perfil da alma
Não… a agressão
Não… a devastação do verde
Não… as feridas da Mãe Terra
Não…as angústias que bloqueiam
A esperança virtude urgente
Muda as tuas atitudes
E um mundo mais justo
Começa agora mesmo…dentro de ti!
Olhar acolhedor
Autêntico, libertador
Banido de preconceitos
Um olhar cheio de estrelas
É preciso permanecer desperto para o sopro…
Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 20 de Maio de 2010
Gilberta Faria, Milene Sá e alunos do 11º 4
Coordenação: Gilberta Faria
sexta-feira, 28 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Inventos
Na próxima quinta-feira, dia 20 de Maio, pelas 15:40 H "Tertúlia Poética" na tua biblioteca!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Valores
Respeito, justiça, paz, ausência de preconceito, humanidade, amor, honestidade, valor espiritual, responsabilidade e consciência.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Anedota
Apareceu um casaco no corredor da escola. O Tomás e o Francisco diziam ambos que ele era seu.
O professor disse:
- Há aqui um problema. Descobrimos dentro do casaco um relógio, dado como roubado ontem.
- Estava a brincar Srº professor. O casaco não é meu - disse o Tomás.
- Ei! Não sei como é que isso foi aí parar!
- Disse o Francisco.
- Não te preocupes, Francisco. A história do relógio era inventada.
Pega lá o teu casco, pois já percebi que és o dono.
O professor disse:
- Há aqui um problema. Descobrimos dentro do casaco um relógio, dado como roubado ontem.
- Estava a brincar Srº professor. O casaco não é meu - disse o Tomás.
- Ei! Não sei como é que isso foi aí parar!
- Disse o Francisco.
- Não te preocupes, Francisco. A história do relógio era inventada.
Pega lá o teu casco, pois já percebi que és o dono.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Poema
As palavras
As palavras não são apenas constituídas por letras
Mas também constituída por sentidos, significados e emoções.
São loucas, desvairadas, cultas e tracejadas, explícitas e confusas
Algumas com significado e outras sem soluções.
São banais instrumentos de comunicação
Constituem uma ou mais frases
São ditas sem pensar ou com muita reflexão
Depende de quem as diz
Com ou sem coração.
As palavras são a descrição de pensamentos e sentimentos
Belos versos que pelo vento trespassam
São grandiosas
Ajudam-nos a compreender a vida
A comunicarmos
São com palavras que se embrenham os escritores
Algumas são lágrimas derramadas
Força do sangue que corre nas veias
Letras escondidas, que se encontram no nosso vocabulário
Há palavras com amor
Outras demonstram o caminho
Outras que jamais direi
Nada é dito por acaso
As palavras…
As palavras são mãos que acarinham quem as lê
São gestos de conforto a quem as escreve
E são imortalidade, a quem as entende.
Elaborado pelos participantes na” tertúlia poética” de 24 de Novembro de 2008
Gilberta Faria, Fátima Gonçalves e alunos do 9º1
Coordenação: Gilberta Faria
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