segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A importância da Leitura

"A leitura faz-nos ver mundos além da nossa realidade"
               (Carlos Humberto Gomes Faria, 12º 1)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Evento

Dinamização
No dia 09 de Dezembro de 2010, entre as 10:30 e as 12:00 H esteve presente na biblioteca da escola o escritor António Cruz. Veio falar da “Importância da Leitura”. Estiveram turmas de 6º ano, 8º ano e 11º ano. Com os docentes Mª José, Ana Abreu, Orieta Chaves, Rita Serrão, Anabela Gouveia e Ana Brito.


Responsável pelo Evento
Gilberta Faria

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Poema

As palavras que vêm de dentro…

As palavras que saem de mim…
São a essência do meu ser!
Quando penso em te ver,
É um livro aberto para eu ler!...

Têm a cor das estrelas
A sensibilidade da lua
O fogo do sol
A sinfonia do espaço

São parábolas que se soltam
E divagam ao vento
Todas elas em sincronia
Com o universo em movimento

São almas que se encontram
De pontos tridimensionais
Guiadas telepaticamente
E se transformam em palavras
Palavras, que nos transformam…

Elaborado pelos participantes na “tertúlia poética” de 16 de Novembro de 2010
Gilberta Faria, Anabela Gouveia, Helena Gaspar e alunos do 7º 9
Coordenação: Gilberta Faria

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Poema

Coração Outonal

Sentei-me por debaixo de uma enorme árvore
Deixei que o meu corpo relaxasse ao cheiro das primeiras chuvas
Ouvindo o som das batidas do meu coração
Embalado ao toque do vento e das folhas que caem
Algumas beijando e acariciando o meu rosto
Misturado com o toque dos meus cabelos

A partitura do vento sobrevoava folha a folha
Suaves gotas de chuva
Um arco-íris pincelando o céu de cor
A ponte entre o homem e
A energia cósmica
Despertou o coração
Com certa nostalgia pelo verde intenso da Primavera
Que se vai desbotando
E dando lugar a nova paisagem clorofilina.

Aproximaste-te e aconchegaste-me
Com os teus lábios quentes de
Fogo
Iluminas-te
E o Outono deixou de ser cinzento!

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 12 de Outubro de 2010
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º1
Coordenação: Gilberta Faria

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Poema do Prazer

O sumo prazer humano
Sente o ser que é seduzido
Não apenas pela leitura
Mas, sobretudo, pelo livro
Porque o livro é o corpo
E a leitura, o espírito...
            (Bruno Bezera)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Poema

Coração Outonal


Sentei-me por debaixo de uma enorme árvore
Deixei que o meu corpo relaxasse ao cheiro das primeiras chuvas
Ouvindo o som das batidas do meu coração
Embalado ao toque do vento e das folhas que caem
Algumas beijando e acariciando o meu rosto
Misturado com o toque dos meus cabelos

A partitura do vento sobrevoava folha a folha
Suaves gotas de chuva
Um arco-íris pincelando o céu de cor
A ponte entre o homem e
A energia cósmica
Despertou o coração
Com certa nostalgia pelo verde intenso da Primavera
Que se vai desbotando
E dando lugar a nova paisagem clorofilina.

Aproximaste-te e aconchegaste-me
Com os teus lábios quentes de
Fogo
Iluminas-te
E o Outono deixou de ser cinzento!

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 12 de Outubro de 2010
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º1
Coordenação: Gilberta Faria

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Anedota

Ao telefone:
- Ó Matilde, o que é que tens?
Hoje não te vi na escola.
- Olá Joana! Estou com uma conjuntivite no olho.
- "Conjuntivite no olho"? Isso é um pleonasmo.
- Pois, não sei...se calhar é melhor ir outra vez ao médico!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dicas para os testes

  • Na véspera, simula o tipo de teste, em termos de tempo, ambiente e exercícios. 
  • Deita-te cedo na véspera e levanta-te com tempo, para fazeres tudo  com calma.
  • Não estudes imediatamente antes de entrares para o teste: vais enervar-te sem razão.
  • Lê bem o enunciado até ao final e analisa as questões que valem mais. Começa por elas.
  • Quando terminares, revê tudo o que fizeste e refaz o que puderes melhorar.
  •  Missão cumprida!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dicas para estudo

  • Atenção nas aulas: Poupas muito tempo de estudo, pois recordas melhor a matéria.
  • Aprende a tirar bons apontamentos nas aulas e completa-os em casa.
  • Acompanha diarimente as matérias, principalmente aquelas em que tens mais dificuldade.
  • Não guardes o estudo para as vésperas: nessas datas, revê só os apontamentos.
  • Estuda sempre no mesmo local: com luz e ar, num ambiente calmo e mobiliário apropriado.
                                                                                          ( in revista zona y, Setembro 2009)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Poema

Acordar…                                                                                                       


É quando nos consciencializamos de que algo tem que mudar
É um sacudir do momento
Uma chuvada forte limpando a mente
Um sopro que toca profundo
E deixa cair a poeira
Rompendo a teia
Que enreda e esconde
A chave que tranca
A esperança
O caminho

Quando acordas todo o universo acorda
Nessa liberdade navega
Voa longe do tropor dos sentidos
Os limites são nós que os impomos

Vive um dia de cada vez
Olha como está lindo!
Funde-te nos raios do sol
Banha-te na chuva que desce
Envolve-te
Desperta
Embrenha-te no teu belo sonho
Concentra-te nos teus afazeres

Busca e Acredita.

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 04 de Outubro de 2010
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º2
Coordenação: Gilberta Faria

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Para reflectir...

"De nada vale ajudar aqueles que não se ajudam a si mesmo"
(Confúcio)

Valores

O trabalho sem amor faz-nos escravos
A simplicidade sem amor deprecia-nos
A lei sem amor oprime-nos
A política sem amor deixa-nos egoístas
A fé sem amor deixa-nos fanáticos
A cruz sem amor converte-se em tortura

Poema


O toque

De leve…
Os dedos deslizam a minha pele
O fogo acende-se
Há fogo e fogo…

Eu toco o sol
A vida toca-me
A minha alma manifesta-se

Só quem ouve é que sabe
Só quem sabe é que intui
Só quem intui é que sente
Só quem sente é que vive

Fui privilegiada com o abraço do vento
As gotas da chuva beijando os meus cabelos
E o toque aveludado das asas do anjo
Tinindo na minha aura a luz das estrelas

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 11 de Dezembro de 2009
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º2
Coordenação: Gilberta Faria

Frase sobre a importância da Leitura

"Ler é vaguear pelo universo da poesia, do amor, da fantasia...recebes informações, inspiração; entra nesta aventura".
(Lícia Maria Henriques Ferreira)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Frase sobre a leitura

"A necessidade da leitura assemelha-se à necessidade de sentir a Natureza"
                                                     (Maria Luzia Fernandes António CEF)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O medo

O medo desafia-te,
Desafia-me
Desafia-nos
Tem o som das trovoadas, a cor da escuridão
Miragens que projectam-se em fantasmas

Quantos arrepios?
Quantos trilhos recuados?
Quantos sonhos abortados?

E lá estava o medo, o ego a empurrar-te para o abismo
E quanto mais medo mais a mente entorpecia
Arrasava-te, sufocava-te, destruía-te
Subordinava-te

Medo da incompreensão
Medo de tudo que está quedo
Medo da solidão
Medo do degredo…Medo de ter medo…

Num momento de lucidez
Algo sacudiu-se dentro de mim
Fez-se luz
Senti-me despertar
E como um guerreiro
Com toda a minha força vital
Espezinhei o medo
E gritei bem alto:
Estou livre…livre...

Sou capaz de ser tudo o que eu quiser!


Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 31 de Maio 2010
Gilberta Faria, Helena Gaspar e alunos do 7º5
Coordenação: Gilberta Faria

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sabes a diferença...

O mito

Deriva do grego mythos, palavra, narração ou mesmo discurso, e dos verbos mytheyo (contar, narrar) e mytheo (anunciar e conversar).

O mito é a mais antiga forma de conhecimento, de consciência existencial e ao mesmo tempo, de representação religiosa sobre a origem do mundo, sobre os fenômenos naturais e a vida humana.

A sua função, por tanto é a de descrever, lembrar e interpretar todas as origens, seja ela a do cosmo(cosmogonia), dos (teogonia) , das forças e fenômenos naturais (vento, chuva, relâmpago, acidente geográfico, seja ela a da causas primordiais que impuseram ao homem as suas condições de vida e seus comportamentos.
Em síntese, é a primeira manifestação de um sentido para o mundo”.


Fábula

Fábula (latim fari + falar e grego Phaó + dizer, contar algo) é uma narração breve, de natureza simbólica, cujos personagens por via de regra são animais que pensam, agem e sentem como os seres humanos. Esta narrativa tem por objetivo transmitir uma lição de moral.

A fábula segundo os fabulistas:
Theon (século I d.C.) – “Fábula é um discurso mentiroso que retrata uma verdade.”
Fedro (século I d.C.) – “A fábula tem dupla finalidade entreter e aconselhar.”
La Fontaine (século XVII) – “A fábula é uma pequena narrativa que, sob o véu da ficção, guarda uma moralidade.”

O nascimento da fábula coincide com o aparecimento da linguagem. Antes de ser considerada um género passou dispersa na boca do povo.
A fábula nasceu simultaneamente na África, na Europa e no Oriente.
As fábulas orientais foram passando da Índia para a China, ao Tibet e à Pérsia, terminando na Grécia com Esopo que soube adaptar as histórias orientais à sabedoria grega.
As fábulas de Esopo obedecem ao mesmo padrão, com intenção e espírito parenético: veiculam uma norma de conduta sob a analogia clara dos actos de animais, homens, deuses ou coisas inanimadas.

A motivação é de origem popular e o espírito geral é realista e irónico. São curtas, bem humoradas e as suas mensagens e ensinamentos estão relacionadas com os factos do quotidiano.

Os provérbios, assim como as fábulas, sobretudo as que retratam os animais, faz-nos refletir seriamente sobre o comportamento humano e nos levam a um posicionamento crítico sobre suas condutas

A fábula é uma narrativa alegórica, em forma de prosa ou verso, cujos personagens são geralmente animais que sustentam um diálogo, cujo desenlace reflete uma lição de moral, característica essencial dessa.
A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de presunçosos.
Pode ser contata atrave's de contos reais ou ficticios ou não.

Lenda

A palavra lenda provém do baixo latim legenda, que significa “o que deve ser lido”. No princípio, as lendas constituíam uma compilação da vida dos santos, dos mártires (Voragine); eram lidas nos refeitórios dos conventos.

Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.

De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.

Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis e até certo ponto aceitáveis para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

Os contos de animais são fábulas redigidas em prosa.

O mito é uma forma de lenda; mas os personagens humanos tomam-se divinos; a ação é então sobrenatural e irracional. O tempo nada é mais do que uma ficção. Se me contassem a Pele de burro sentiria um extremo prazer.
Este divertimento do povo é a sua aspiração secreta, a sua busca espiritual de um mundo maravilhoso onde impere o valor do homem, onde as leis, tão detestadas, sejam abolidas.

A lenda existe desde a formação do clã, da sociedade e os temas se desenvolvem com preocupações semelhantes em todas as culturas. Considerando os animais que falam e as leis da metempsicose, parece ser a fábula um produto espontâneo da Índia.

Nestes últimos anos, a escola folclorista compilou contos semelhantes aos da Índia, em todos os países. Portanto, os mitos se divulgaram através do tempo e do espaço.

As diferencas são pequenas e muito sutis!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Um outro olhar


Para lá do mar                     
Da imensidão, há outra visão
Sonhos de dignidade de um Futuro
Que permita a realização dos anseios do coração

O olhar que tece o perfil da alma
Não… a agressão
Não… a devastação do verde
Não… as feridas da Mãe Terra
Não…as angústias que bloqueiam

A esperança virtude urgente
Muda as tuas atitudes
E um mundo mais justo
Começa agora mesmo…dentro de ti!

Olhar acolhedor
Autêntico, libertador
Banido de preconceitos
Um olhar cheio de estrelas

É preciso permanecer desperto para o sopro…

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 20 de Maio de 2010
Gilberta Faria, Milene Sá e alunos do 11º 4
Coordenação: Gilberta Faria

sexta-feira, 21 de maio de 2010

LER...

"Quem não lê não pensa, e quem não pensa será sempre um servo"
                                                                     ( Francis de croiset)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Inventos

Na próxima quinta-feira, dia 20 de Maio,  pelas 15:40 H "Tertúlia Poética" na tua biblioteca!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Valores

Respeito, justiça, paz, ausência de preconceito, humanidade, amor, honestidade, valor espiritual, responsabilidade e consciência.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Anedota

Apareceu um casaco no corredor da escola. O Tomás e o Francisco diziam ambos que ele era seu.
O professor disse:
- Há aqui um problema. Descobrimos dentro do casaco um relógio, dado como roubado ontem.
- Estava a brincar Srº professor. O casaco não é meu - disse o Tomás.
- Ei! Não sei como é que isso foi aí parar!
- Disse o Francisco.
- Não te preocupes, Francisco. A história do relógio era inventada.
Pega lá o teu casco, pois já percebi que és o dono.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Poema



As palavras                

As palavras não são apenas constituídas por letras
Mas também constituída por sentidos, significados e emoções.
São loucas, desvairadas, cultas e tracejadas, explícitas e confusas
Algumas com significado e outras sem soluções.

São banais instrumentos de comunicação
Constituem uma ou mais frases
São ditas sem pensar ou com muita reflexão
Depende de quem as diz
Com ou sem coração.

As palavras são a descrição de pensamentos e sentimentos
Belos versos que pelo vento trespassam
São grandiosas
Ajudam-nos a compreender a vida
A comunicarmos

São com palavras que se embrenham os escritores
Algumas são lágrimas derramadas
Força do sangue que corre nas veias
Letras escondidas, que se encontram no nosso vocabulário

Há palavras com amor
Outras demonstram o caminho
Outras que jamais direi
Nada é dito por acaso

As palavras…
As palavras são mãos que acarinham quem as lê
São gestos de conforto a quem as escreve
E são imortalidade, a quem as entende.

Elaborado pelos participantes na” tertúlia poética” de 24 de Novembro de 2008
Gilberta Faria, Fátima Gonçalves e alunos do 9º1
Coordenação: Gilberta Faria

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Actividades incrementadas na tua biblioteca

- Tertúlias poéticas
- Elaboração de poemas
- Exposição de:
                       . Pensamentos
                       . Provérbios
                       . Valores
- Afixação de frases sobre a importância da leitura, elaboradas com a participação dos alunos
- Afixação mensal de "Comemorações de Éfemérides."
- Destacamento da biografia e bibliografia do autor do mês.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Poema

Semente

Semente de sonhos e fantasia
Miragem de aquém e além vida mar
Entre mundos vais habitar pairar

Ando de um lado para outro
Ao sabor do sopro do vento
Salto alto, tropeço e caio
Esqueço a dor e volto a erguer

Sou a semente desraigada
Que está sempre a caminhar
E ao caminhar procuro-me
Nos trilhos lamacentos da vida.
E no mistério de cada dia
Lá estou eu a crescer…
Semeando luz e cor
Em todos os outros seres.

No teu coração
Há uma semente…
Desperta-a e ouve-a sempre que a vida desafiar-te!

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 24 de Outubro de 2008
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º1
Coordenação: Gilberta Faria

Reflictam...

Pensamento

"Chegará um dia em que os homens como eu, verão o assassinato de um animal, como agora vêm o de um homem."
                                                                                                                                (Leonardo da Vinci)

Anedota

Ao telefone:
- Ó Matilde, o que é que tens?
Hoje não te vi na escola.
- Olá, Joana! Estou com uma conjuntivite no olho.
- "Conjuntivite no olho"? Isso é um pleonasmo.
- Pois, não sei...Se calhar é melhor ir outra vez ao médico!

Frase sobre a leitura

"A leitura é a viagem dos que não podem pegar o trem."
                                                               (Francis de Croisset)

quinta-feira, 18 de março de 2010

Frase sobre a leitura

"A leitura é muito mais do que uma simples relação dos olhos com os livros...a leitura é um espaço, um lugar predilecto, uma luz escolhida, um ritual em que importa até a época do ano"
                                                                                                                        ( Luis García Montero)

Poema

O Cheiro


O perfume que paira no ar,
Certamemte, sinal que estiveste aqui.
De aroma fresco,
À natureza,
Alecrim…
Essa fragância tão suve, tão doce,
E por vezes tão amargo.
Sempre que o sinto…que nostalgia!
Embrenhada na tua imagem revivo momentos
Em que a magia de outrora parece real.
E na tela do meu sonho, ouço-te, sinto-te, beijo-te…
O cheiro aromático dissemina-se no teu e no meu corpo
Somos o cheiro da paz, do amor e da alegria
Sentimos o amor dentro de nós
A alegria de voar…

A brisa suave dos campos em flor
Passeando sorrateira pela tarde
Bateu-me de rompante na face
Despertou-me e saí da peça
À pressa caminhei…
Mas o cheiro, o cheiro
Continuou!

Elaborado pelos participantes na “tertúlia poética” de 20 de Abril de 2009
Gilberta Faria, Anabela Gouveia e alunos do 7º1
Coordenação: Gilberta Faria

Curiosidades musicais: O canto dos insectos

As Cigarras

As cigarras cantam com o abdómen. Elas têm, debaixo do primeiro segmento do abdómem, uma espécie de caixa de música com dois címbalos.
A primeira membrana vibra accionada por um músculo poderoso. A segunda faz o papel de caixa de ressonância. As vibrações podem ser de 300 a 900 por segundo, conforme a calma ou stresse em que a cigarra se encontra.

Os Grilos

Os grilos cantam com as patas e as asas. Eles possuem no fémur das patas traseiras, uma fiada de pequenos dentículos que friccionam contra uma membrana saliente (élitro) das suas patas anteriores. Fazendo variar as vibrações de cada pata, eles conseguem criar várias espécies de cantos.

Os Gafanhotos

Os gafanhotos cantam com as asas. Eles friccionam, um no outro, os seus élitros, situados um em cada tíbia das patas da frente.
Sobre os élitros existe uma membrana que amplifica o som, como se tratasse de um alto-falante. 

segunda-feira, 8 de março de 2010

Anedota

Dois colegas vão à gelataria e pedem dois gelados. O empregado traz-lhe o pedido, mas um dos gelados é muito maior do que o outro. Um deles oferece ao outro a oportunidade de se servir primeiro e ele tira o grande.
- Mal educado!
- Se fosses tu, qual é que tiravas? - respondeu o outro.
- O mais pequeno, claro!
- Então, qual é o problema? Ele ainda está aí para ti!

Frase sobre a leitura

"Ler proporciona o crescimento pessoal, estimula o raciocínio e contribui para a longevidade. Quem lê costuma ser mais activo e desenvolve ideias próprias."
                                                                                          (Omar Khayyam)

Poema

Som da natureza
            
O som uma das energias primárias da criação!

Todos os meus sensores estavam abertos
O murmúrio das águas lembrava o embalar
Ondas a baterem na areia
Dançavam e figuravam sereias
A brisa serena preenchia o meu coração
E tocava o meu íntimo

Ouço o vento a bater
Beijando carinhosamente o meu rosto
E uma nuvem escura sobrevoa-me
Gotas de chuva começam a cair
Eu relaxo profundamente
E interiorizo como é profundo e misterioso o som da natureza
Eu tomava mais consciência do mundo tridimensional
Numa nova perspectiva

Escuta a natureza…ela é repleta de sentimentos
compreende-a e compreendíeis-te!


Elaborado pelos participantes na “tertúlia poética” de 20 de Novembro de 2009
Gilberta Faria, Fátima Gonçalves e alunos do 9º 1
Coordenação: Gilberta Faria