quinta-feira, 19 de abril de 2012

Poema


A noite

Embrenhados no crepúsculo
Um último olhar
Corpos caem no sono
Despidos das encruzilhadas do dia
Do fervilhar de pensamentos
Das ideias
De criar

A noite tem outro lado
Onde posso esconder-me na imensidão
Onde “Eu sou”
A lua reflete o brilho do teu olhar
E eu vejo a grandeza do teu amor
E cativas-me
As estrelas nuas amam-se
Eu sinto-o e faço parte dessa sintonia

Almas que se reconhecem
Num subtil encontro de corpos
Que navegam o espaço…
Voando em sonhos
Num eterno retorno

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 13 de Abril de 2012
Gilberta Faria, Álvaro Pereira e alunos do 6º5
Coordenação: Gilberta Faria

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Anedota...


Um jovem advogado decide abrir o seu escritório. Ao fim de três dias sem um único cliente, eis que, finalmente um homem entra pela porta. Apressado, o advogado pega no telefone e simula uma conversa:
- Ai sim? E o que lhe disseram? Que somos os melhores? Pois, é o costume, sabe como é...Ainda bem que ganhámos o caso. Muito bem, obrigado e até breve. E, pousando o telefone, diz ao senhor que tinha entrado:
- Bom dia. Em que lhe posso ser útil?
- Sou da companhia. Vim ligar o seu telefone...