quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Poema


Outono


Outono rodopiando as folhas de tons
Castanhos, amarelos e vermelhos
Caem, rolam ao desafiar do vento
As árvores despem-se vagarosamente
O sol vagueia entre nuvens cinzentas
E as chuvas manifestam-se
Os pássaros aos bandos procuram outras paragens
Deixando rastos nostálgico das suas melodias
O aroma das castanhas assadas
Os peros, nozes, dióspiros e romãs
Soltam-se na aragem
Batendo rostos abstraído no tempo
É um ciclo
Um entardecer
Silêncio onde a esperança outrora vivia
Outono é o supremo da vida de todos os seres
Envolto em arco-íris

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética” de 25 de outubro de 2011
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 5º3
Coordenação: Gilberta Faria

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como andam as tuas maneiras?



Responde às perguntas que se seguem, escolhendo as respostas mais adequadas. Depois compara-os com os resultados e ficas a saber como andam as tuas maneiras.

1º. Vais tomar o pequeno almoço e encontras a tua mãe na cozinha:
a) Passas por ela sem lhe dizer nada,
sentas-te e começas a comer.
b) Dás-lhes os bons dias e pergunta-lhes como está.
c) Pedes-lhes dinheiro para o almoço e
 sentas-te do outro lado da mesa.

2º .Os bancos do autocarro estão todos ocupados.
Na paragem seguinte entra um idoso:
a) Permaneces sentado.
b) Aconselha-lo a segurar-se ao banco para não cair.
c) Levantas-te e ofereces-lhe o teu lugar.

3º. Uma colega deixa cair uma pasta e
as folhas espalham-se pelo chão:
a) Ris-te da situação.
b) Ajuda-la a apanhar as folhas.
c) Vais a correr contar aos restantes colegas
o que aconteceu.

Resultados das boas maneiras:
1-b)
2-c)
3-b)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Para reflectir...


"Há sempre uma razão para viver.
Podemos elevar-nos acima da nossa ignorância,
podemos olhar o nosso reflexo como o de criaturas
feitas de perfeição, inteligência e talento.
Podemos ser livres!
Podemos aprender a voar!"
                                    (Fernão Capelo Gaivota/ Richard Bach)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Anedota


- Quantos anos tens?
- Dezasseis, mas já podia ter dezassete.
- Mas como é que isso é possível?
- Os meus pais disseram que, como o ano passado chumbei, foi um ano perdido.