quinta-feira, 24 de março de 2011

Poema

     Escuridão

        As palavras tinham bloqueado
           Do meu cérebro não expelia nenhuma memória
           E no meu quarto silencioso
           Até as estrelas tinham dissipado
           Entre a nebulosidade

          Mergulhei então no meu ser
Rasgando o silêncio
Com a minha voz interior
E nesta magia
Volatilizei-me
E eu era apenas o Todo
Na minha individualidade
Do meu coração brotava
Ondas de amor
Essa energia forte e contaminadora
Penetrando em todos os
Corações receptivos.

As ideias que tropeçaram no tempo
Renascem
Os momentos de obscuridade
Desanuviam-se
Abrindo as cortinas da realidade…

Elaborado pelos participantes na “Tertúlia poética”
de 23 de Março de 2011
Gilberta Faria, Álvaro Pereira e alunos do 6º6
Coordenação: Gilberta Faria



        


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